sexta-feira, 23 de julho de 2010

Que fosse, que fosse! Que não é!

Não sei se a fronteira é rija o suficiente. Pergunto-me se não será uma coluna serpenteada de ar, em oposição ao risco grosso e extremamente bem definido que eu pensei que fosse. E recto também.
As coisas mudam! As nossas perspectivas também. Um nevoeiro denso e mais opaco do que transparente surgiu-se-me na frente, como que pensando que ia conseguir levar a melhor sobre as minhas capacidades, bastantante apuradas diga-se, de desconfiar desde a situaçãozinha ao grande problema.
Até parece que vivo dessa vontade de primar o desejo do que é incerto quando me dá na gana, o que é o mesmo que dizer... quase sempre.
Não gosto que me confundam. Não gosto que me atirem areia aos olhos. É uma vontade justa, não é?

Bolas, e será justo querer o que não devo?

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