terça-feira, 30 de novembro de 2010

Patrícia Tadeia, entrevista a Manuel Correia em 60 segundos

Manuel Correia, presidente do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD)

Como tem visto o trabalho da Catarina como Embaixadora de Boa Vontade?
A qualidade do seu trabalho e o apoio à volta da saúde materno-infantil e bem-estar das parturientes é contagiante. Aliás, sem o trabalho dela, não estaria a falar consigo. É a oportunidade de recebermos a atenção dos media por uma coisa muito boa, em vez de, como quase sempre, pelas menos boas.

Portugal tem cumprido o seu compromisso no alcance dos ODM?
Segundo a OCDE, o nosso esforço qualitativo é muito positivo, já o quantitativo, tem nota quase negativa. A crise financeira veio afectar esta situação.

O que é que cada pessoa pode fazer para ajudar?
Os portugueses são muito de impulsos, capazes de tirar a camisola para dar ao próximo. São mais de instintos, não de fazer algo ordenado. Há muitos esforços, muito bem intencionados: juntar livros, material escolar, medicação. Só que por não ser um processo ordenado, perdem-se. O que aconselho é: quem quiser ajudar, contacte o IPAD, e faremos com que a ajuda chegue a quem realmente precisa.


- PATRÍCIA TADEIA, "60 segundos", in Jornal Metro 25/11/2010

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