segunda-feira, 20 de setembro de 2010

É.

(…) O que eu não sabia nem poderia saber —em parte porque aos 20 anos a gente pouco sabe além da própria fome, em parte porque não podia, nem posso ou podemos, prever o futuro — é que embora parecesse tarde, era ainda cedo. (…) Ó Deus, como é triste lembrar do bonito que algo ou alguém foram quando esse bonito começa a se deteriorar irremediavelmente. (…)

— CAIO FERNANDO ABREU

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