quarta-feira, 17 de agosto de 2011

(ainda)

De olhos fechados. Não é precisa concentração para que surjam imagens com que aprendi a lidar e as quais ainda não equacionei perder.
Há um sinal ali. Há uma marca daquele lado. E há uns riscos mais acima, que eu bem sei o que são. Do que é visível, sei quase tudo. Por isso ainda digo que há mais do que isto.

Por mais que feche os olhos há zonas onde não chego. I'm not there yet but someday I'll be. And I'm not there yet but we'll see.





LUISA SOBRAL - Not There Yet












Sem comentários: